
Leonel Camasão é bissexual, jornalista, pai e defensor de direitos humanos. Começou sua trajetória como ativista no movimento estudantil, em Joinville.Foi presidente do DCE do Ielusc, em Joinville, atuou no Movimento Passe Livre e na Associação Arco-Íris LGBT+. Como jornalista, foi assessor de imprensa de sindicatos importantes do Estado, como o Sintraturb e a Aprasc, e também diretor do Sindicato dos Jornalistas de SC por nove anos.
Militante do PSOL há 14 anos, Camasão foi o primeiro candidato a prefeito do país a exibir um beijo gay no horário eleitoral, em 2012, levantando um importante debate sobre direitos LGBT+. Anos depois, foi escolhido pelo PSOL, em 2018, para concorrer ao governo do Estado, sendo o candidato mais votado da história do partido para o cargo, com 72.133 votos.
Como ativista, fiscalizou e denunciou diversas lideranças da extrema-direita, com ações na justiça e denúncias em comissões de ética. Chegou a derrubar um candidato nazista das urnas nas eleições de 2020, que concorria pelo Partido Liberal (PL), hoje partido do atual presidente. Atualmente, enfrenta um processo de perseguição política e censura capitaneado por Luciano Hang, o “véio da Havan”, que entrou na Justiça pedindo R$ 100 mil em indenizações contra Camasão.
Nas eleições de 2020, Camasão ficou como suplente da bancada do PSOL na Câmara de Vereadores de Florianópolis. Agora, assume o mandato por 30 dias para apresentar projetos, defender suas bandeiras e fiscalizar o governo municipal.
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